sexta-feira, 7 de maio de 2010

Jazz Sinfônica

Quarta-feira foi dia de Música.
Cheguei atrasada e tive o privilégio de ficar no Camarote.
A dica não é das mais honestas, mas confesso que valeu a pena.
Fiquei emocionadissíma com a idéia de orquestra sem aquele clima erudito, clássico.
Fez um sentido absurdo ver essa construção engenhosa.
Alinhei uma harmonia em mim, impossível não se contagiar.


O repertório foi Stan Kenton, Fuego Cubano, tenho preferência pelas músicas regionais, mas considero cumprido o objetivo que norteia a proposta do Grupo de explorar domínios musicais pouco conhecidos.
Rolou um cuidado do maestro com a platéia, um clima irreverente, um dos fãs do projeto enviou diversos e-mails com sugestões para o repertório e foi atendido. O maestro fez questão de conversar com ele antes de começar a brincadeira e fez agente saldá-lo com palmas.
Palmas para o poder da música.
Recomendo.

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